No final do século XIX, filmes em preto e branco recebiam cores a partir de tinturas de anilina, em que objetos em cena eram destacados, com a coloração feita diretamente na película. Um processo extremamente caro e, por isso, pouco usado. Na década de 1920 surge o Technicolor, processo mecânico de coloração que evoluiu para câmeras que filmavam todas as cores.
Em 1930 o technicolor é eternizado por intermédio de grandes clássicos do cinema como o filme O Mágico de Oz de 1939 que passou em Porto Alegre no Cine Apollo, já neste formato no dia 26 de novembro de 1940.