Comentários/Dados Históricos (Descrição Extrínseca)
Dissertação defendida em 2021 pela egressa Jacqueline Custódio, na linha de pesquisa Museu, Museologia e Coleções, sob orientação da professora orientadora Letícia Julião. Compuseram a banca avaliadora as professoras Ana Celina Figueira da Silva (UFRGS), Deborah Regina Leal Neves (UPPH/SP) e Zita Rosane Possamai (UFRGS). Graduada em Direito pela Fundação Escola Superior do Ministério Público - FMP (2012), em Artes Plásticas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS (1999) e graduação em Medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS (1985). Atualmente é agente pública da Secretaria de Estado de Cultura e coordenadora do núcleo RS do Fórum de Entidades em Defesa do Patrimônio Cultural Brasileiro. Relacionado ao tema de pesquisa, publicou:
CUSTÓDIO, Jacqueline. Dopinho :lutas e percalços para sua patrimonialização e musealização. 5º SEBRAMUS, Resumo, 2022.
CUSTÓDIO, Jacqueline. Dopinho: trajetória de apagamento de um marco do terror de Estado. História da Ditadura, 2022.
CUSTÓDIO, Jacqueline. XI Encontro Internacional de Direitos Culturais.O processo de apagamento da simbologia do cais: caso do Cais Estelita (PE) e Cais de Porto Alegre. 2022.
CUSTÓDIO, Jacqueline. Dopinho: entre evocar e apagar. In: 45º Encontro Anual da ANPOCS, 2021.
Estatísticas da difusão da dissertação (via Lume/UFRGS):
2021: 0 downloads; 0 acessos
2022: 167 downloads; 281 acessos
2023 [primeiro semestre]: 201 downloads; 144 acessos
